Repressão, censura, porões, resistência, greves, guerrilhas e movimentos culturais estão entre os temas retratados na exposição A arte de resistir & a resistência na arte, que permanece aberta, até 31 de agosto, na entrada da biblioteca da Faculdade de Letras (Fale), no segundo andar da Unidade.

Entre os objetos expostos, estão recortes de capas de filmes com as bordas propositalmente queimadas que fazem alusão à prática da “queima de arquivo”, comum em ditaduras. Livros sobre música e resistência, liberdade de expressão e divergência feminina também compõem a mostra.

O ambiente é sonorizado com músicas de protesto de Chico Buarque, Milton Nascimento e Elis Regina, entre outros artistas.
A iniciativa é do grupo Agir para não sucumbir, coletivo de professores, alunos e técnicos-administrativos da Fale. Élcio Cornelsen, Elisa Amorim, Emília Mendes, Giselle Luz, Israel Silva, Priscila da Mata, Rosângela Bernardino e Sabriny Santos são os curadores da exposição.

Livros sobre música e resistência, liberdade de expressão e divergência feminina compõem a mostra.
 

(Com Divisão de Comunicação do Sistema de Bibliotecas da UFMG)