Centro de Memória da Escola de Enfermagem da UFMG abre agenda de visitas da comunidade interna e externa
O projeto de extensão Visita mediada: o CEMENF de portas abertas, do Centro de Memória da Escola de Enfermagem da UFMG, está com a agenda de 2023 aberta para novas visitas da comunidade interna e externa. Os interessados podem fazer contato por meio do e-mail visitaguiadacemenf@gmail.com.
O projeto, criado em 2019 e vinculado à Rede de Museus e Espaços de Ciências e Cultura da UFMG, tem como objetivos realizar visitas mediadas ao espaço museográfico do CEMENF, discutir sobre objetos e documentos históricos da enfermagem e relacioná-los aos seus contextos e analisar o processo de profissionalização da enfermagem mineira e brasileira.
Fernanda Batista Oliveira Santos, coordenadora do projeto e professora do Departamento de Enfermagem Básica, ressalta que, desde o início do projeto, já foram mais de três mil visitas presenciais e virtuais, com o apoio de estudantes extensionistas da UFMG. A intenção é oferecer a visita virtual ao CEMENF para qualquer localidade brasileira e iniciar, assim que possível, um piloto de internacionalização do projeto para a América Latina.
O CEMENF
O Centro de Memória da Escola de Enfermagem (CEMENF) da UFMG foi criado em 22 de fevereiro de 2006, alicerçado no ideal de preservação e estudo da memória institucional e da saúde, e é vinculado à Rede de Museus da UFMG. As pesquisas que tratam da memória e trajetória da Escola de Enfermagem da UFMG mostram que a escola é uma referência para a história da profissionalização da enfermagem mineira e brasileira.
“Entende-se que oportunizar a visita ao CEMENF à comunidade interna e externa é disponibilizar o bem público da UFMG à sociedade, permitindo que a Universidade siga cumprindo com a sua máxima extensionista de devolver a ela todo o investimento feito pelos brasileiros. O projeto vem oportunizando o descortinar dos caminhos da trajetória da Enfermagem como profissão no estado de Minas Gerais que permitiram com que a Escola de Enfermagem da UFMG se materializasse em uma instituição sólida para o conhecimento científico na saúde”, destaca a coordenadora.