Educação anti-LGBT+fobia é fundamental, segundo pesquisadores da UFMG

Especialistas explicam a importância de uma educação inclusiva e diversa

Em 17 de maio de 1990, a Organização Mundial da Saúde tomou a decisão de desclassificar a homossexualidade como um transtorno mental. Desde então, na data, comemora-se, anualmente, o Dia Internacional contra a LGBT+fobia. A educação é apontada por pesquisadores do  Núcleo de Direitos Humanos e Cidadania LGBT (NUH) da UFMG como a forma mais eficaz de construir uma sociedade plural e anti-LGBT+fóbica, por meio do ensino do respeito à diversidade nas escolas, desde os níveis mais básicos da educação.

Em entrevista à TV UFMG, Juliana Diniz e Paulo Nogueira, educadores e  pesquisadores do NUH UFMG, comentam sobre o assunto e mostram a importância de uma educação democrática que apoie a diversidade. Confira:

Se você foi vítima de LGBT+fobia dentro de instituições de ensino, ou conhece alguém que passou por isso, pode fazer uma denúncia anônima ao Disque 100, o Disque Direitos Humanos. Além disso, existem diversos órgãos responsáveis pelo atendimento às pessoas LGBT+. Em Belo Horizonte, a Diretoria de Políticas Públicas para a População LGBT da Prefeitura de Belo Horizonte também apura e combate violações aos direitos da população LGBT+.

Diretoria de Políticas Públicas para a População LGBT da Prefeitura de Belo Horizonte

Avenida Afonso Pena, 342. 

Telefone: (31) 3277-4848 / 3277-4424 

Equipe de reportagem: Helena Mastrobuono (produção); Marcelo Duarte (edição de imagens); Ângelo Araújo (imagens); Ruleandson do Carmo (edição de conteúdo).

Assessoria de Imprensa UFMG

Fonte

Assessoria de Imprensa UFMG