A roda de conversa é on-line, gratuita e aberta ao público. Participantes podem enviar suas dúvidas

O Covid em Foco, projeto de extensão da Faculdade de Medicina da UFMG, promove uma roda de conversa on-line, nesta quarta-feira, 9 de fevereiro, às 11h, com o tema Covid-19 em crianças: vacinas e exames. O debate abordará a importância da imunização, do ponto de vista das crianças e do coletivo, diferenças entre as vacinas, seus efeitos colaterais e eventuais riscos, além de quando fazer o teste, quais testes, em quais situações e a autotestagem. A transmissão será pelo YouTube e a gravação ficará disponível.

O evento é gratuito e aberto ao público. As inscrições podem ser feitas até a hora do evento pelo site Even3 (clique aqui) e garantem certificado de participação. As dúvidas podem ser enviadas pelo chat do YouTube durante a transmissão ou encaminhadas para o email ufmg.explica@gmail.com e pelo Instagram @ufmg.explica.

“Estamos tendo uma baixa adesão à vacinação infantil contra a covid-19. Apenas cerca de 20% das crianças estão sendo imunizadas e isso é muito pouco. Significa que elas continuam vulneráveis”, alerta a professora Cristiane Dias, do Departamento de Pediatria da Faculdade, coordenadora do evento. Por isso a roda de conversa foi pensada, para “poder contribuir tirando mais dúvidas, principalmente dos pais e educadores, sobre a vacinação e os testes, bem como a liberação da autotestagem pela Anvisa”, conta.

O evento conta com a participação das professoras do Departamento de Pediatria da Faculdade de Medicina da UFMG Cristiane Dias e Maria do Carmo Barros de Melo; Dulciene Maria de Magalhães Queiroz, do Departamento de Propedêutica Complementar da Faculdade; e do professor José Geraldo de Ribeiro, Emérito da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais.

“Enquanto tivermos grupos vulneráveis não vacinados, temos um risco maior da covid continuar descontrolada e de aparecer novas variantes, como aconteceu com a Delta e Ômicron. É muito importante que as crianças sejam vacinadas contra o coronavírus, fiquem protegidas e possam contribuir com esse pacto coletivo que é a imunização”, ressalta Cristiane Dias.