Pesquisa da UFMG recruta voluntários para investigar influência do gênero e da família na saúde do trabalhador
Candidatos devem estar na ativa, mesmo como estagiários ou autônomos, e responder a questionário on-line
Como as questões de gênero e da família podem afetar o bem-estar do trabalhador em diferentes ambientes de trabalho? Essa é a pergunta que a estudante Mariana Motta, do 7º período do curso de Psicologia da UFMG, pretende responder no âmbito de sua participação no programa de mobilidade na Universidade de Granada (Espanha).
Os voluntários da pesquisa devem ser trabalhadores ativos e, para participar, devem responder ao questionário on-line. Podem participar profissionais autônomos, pessoas com vínculo de estágio, microempreendedores individuais e profissionais celetistas.
O estudo tem a orientação da professora Antônia Calvo Salguero, do Departamento de Psicologia Social do Centro de Investigação Mente, Cérebro e Comportamento (CIMCYC) da Universidade de Granada. “A ideia é que possamos identificar como as diferentes características do gênero e da família influenciam no bem-estar e saúde do trabalhador do Brasil, da Espanha e da Grécia. Depois da coleta de dados, vamos analisar a possibilidade de criar intervenções (no nível clínico e no das organizações) para prevenir e reduzir situações estressoras de maneira mais específica para cada público afetado”, explica.
Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail da professora Antônia Calvo Salguero: acalvo@ugr.es.