Potencial do agroextrativismo é abordado em pesquisa da UFMG

Trabalho de mestrado realizado no campus de Montes Claros reuniu dados que podem subsidiar políticas públicas para o norte de MG

A produção agroextrativista na cidade de Januária, norte de Minas Gerais, cresce a cada ano, mas enfrenta dificuldades relacionadas a certificação, mobilização e escoamento, entre outros aspectos. A constatação é parte dos resultados de pesquisa realizada no Instituto de Ciências Agrárias, campus da UFMG em Montes Claros.

O trabalho, desenvolvido no âmbito do Mestrado em Sociedade, Ambiente e Território, concentrou-se na comunidade de Cabeceirinhas, que integra Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Pandeiros, maior unidade de conservação de Minas Gerais. Diferentes povos ocupam o território há séculos e utilizam, de forma sustentável, os recursos naturais.

Segundo a autora do estudo, Yara Gusmão, os dados reunidos poderão subsidiar políticas públicas que garantam incentivos a que os moradores incrementem a produção de sucos, polpas, compotas e outros produtos.

Ouça a reportagem de Amanda Lelis para o programa Veredas da ciência, da Rádio UFMG Educativa Montes Claros.

Portal UFMG

Fonte

Assessoria de Imprensa do Instituto de Ciências Agrárias da UFMG

(38) 2101-7754

www.ica.ufmg.br

Serviço

Potencial do agroextrativismo é abordado em pesquisa