Alunos com deficiência da Universidade podem se inscrever até 31 de julho para as atividades do novo núcleo do Superar

O programa Superar ganhará um novo núcleo de atuação devido à parceria entre a UFMG, por meio do Departamento de Esportes da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional (EEFFTO), do Centro Esportivo Universitário (CEU) e do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) e a Prefeitura de Belo Horizonte, com o intuito de oferecer atendimento exclusivo aos estudantes da UFMG com deficiência. Trata-se de um programa desenvolvido pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, que promove a inclusão social da pessoa com deficiência por meio do esporte e de atividades físicas e culturais. 

Outras informações pelo telefone 313277-4546 e e-mail programasuperarufmg@gmail.com.

A sétima unidade do Superar entrará em funcionamento no mês de agosto, no Centro Esportivo Universitário, localizado na Avenida Coronel Oscar Paschoal, s/nº, bairro São Luís, Pampulha. As atividades serão realizadas pelos alunos de Educação Física da UFMG sob a supervisão da equipe técnica do Superar. O núcleo integra o projeto de extensão Atividades Física para Universitários com Deficiência.

A expansão do programa vai gerar um intercâmbio de conhecimento entre a Universidade e a Prefeitura, além de possibilitar aos alunos de Educação Física a ampliação da formação acadêmica na área de inclusão social e a oferta de atividades físicas com benefícios à saúde e à qualidade de vida. 

O programa
Com 16 modalidades esportivas e ocupacionais, o Superar atende a 900 alunos com deficiência física, visual, intelectual, auditiva, múltipla e com autismo. As modalidades oferecidas são atletismo, basquetebol, bocha regular, bocha paralímpica, dança, futsal, goalball, judô, natação, patinação, rúgbi em cadeira de rodas, tênis de mesa, voleibol sentado, parataekwondo, funcional e percussão.

O programa conta com dois centros de referência – o Centro de Referência para a Pessoa com Deficiência e a Escola Municipal de Ensino Especial Frei Leopoldo, além de sete núcleos regionalizados – Colégio Marconi, Clube Palmeiras e escolas estaduais de ensino especial Amaro Neves e João Moreira Salles, Associação de Deficientes Visuais de Belo Horizonte, Associação de Surdos e a UFMG, cujo núcleo está em fase de implantação.