UFMG prorroga prazo de inscrição em quatro oficinas com seleção do Festival de Inverno
O prazo para inscrições em quatro oficinas do Festival de Inverno da UFMG que necessitam de seleção foi prorrogado para dia 26 de julho. São elas: Atelier interativo entre as artes (de Marcelo Kraiser); Interrogações com Marcelo Gabriel (de Marcelo Gabriel); Mamulengo – Manipulação e Dramaturgia (de Fernando Limoeiro); O objetivo na encenação multimeios (de Ione de Medeiros, Henrique Mourão e Jonnatha Horta Fortes). As inscrições devem ser feitas em sistemas.ufmg.br/eventos. A residência artística Oficina da Música Universal (de Itiberê Zwarg) está com vagas esgotadas.
Para as demais oficinas, residência e minicursos as inscrições podem ser feitas pelo mesmo link até dia 28 de julho. Apenas as aulas abertas não precisam de inscrição, mas quem quiser certificado deverá se inscrever até dia 28 de julho.
Ao todo estão sendo oferecidas 865 vagas: 380 em aulas abertas, 350 em oficinas, 75 em minicursos, 40 em residências artísticas e 20 na oficina Eu canto, porque o instante existe, que é exclusiva para idosos.
Os eventos culturais são abertos, sem procedimento de inscrição e sujeitos à lotação dos espaços. A programação completa está disponível no site do evento.
Organizado pela Diretoria de Ação Cultural (DAC) da UFMG, o Festival de Inverno acontece entre os dias 28 de julho a 5 de agosto. Todas as atividades são gratuitas e acontecerão no campus Pampulha, Conservatório UFMG (Centro), e também em espaços públicos da cidade como a Praça Duque de Caxias, no bairro Santa Tereza; Museu Giramundo (rua Varginha, 245 – Floresta) e a praça da Liberdade, no bairro Funcionários.
O tema desta edição é Poéticas de Transformação: Criação e Resistência. O objetivo do Festival é promover a criação artístico-cultural como ação de resistência e prática de transformação social. Em relação ao caráter experimental das atividades, a coordenadora geral do festival, Mônica Ribeiro, afirma que é importante para o artista exercitar a criação por meio da experimentação, pensando mais nos processos do que nos produtos. "Não entendemos o Festival apenas como entretenimento, mas como um espaço para a construção do conhecimento", conclui a coordenadora.