Confira todos os conteúdos da série sobre gênero na escola
![Gabriela Korossy I Câmara dos Deputados Discursos contra e a favor da abordagem de gênero no Plano Nacional de Educação mobilizaram sociedade civil durante a tramitação da proposta](https://ufmg.br/thumbor/v8DD36FeqRUdCq3RGus_YeYO8fY=/0x0:713x476/712x474/https://ufmg.br/storage/b/2/2/0/b2204ff0643526a90945474965695fdb_15544848345729_957467728.jpg)
“Não à ideologia de gênero”. “Homem é homem, mulher é mulher”. “Com a ideologia de gênero, a escola agora não vai mais poder dizer que menino é menino e menina é menina”.
Frases como essas amplamente compartilhadas nas redes sociais ganharam destaque no Brasil nos últimos anos principalmente na voz de lideranças religiosas, como bispos e pastores, e de políticos como o presidente Jair Bolsonaro e seus correligionários. Um discurso que ganhou tanta força que vem influenciando os rumos da política educacional no país. Mas, afinal, o que significa “ideologia de gênero”? Quais são as origens dessa expressão? E, existe ou não uma ideologia de gênero?
Para responder a essas e outras questões, o Jornal UFMG veiculou nesta semana a série de reportagens Gênero: o que é da conta da escola? que analisa quais são os interesses por trás desse debate, como ele influencia nas estatísticas de violência contra mulheres e população e LGBT e qual é o papel das instituições de ensino e da família. Confira todas as reportagens da série e alguns conteúdos extras.
Reportagem 1: existe uma ideologia de gênero? Quais as origens desta expressão?
Reportagem 4: falar de sexo estimula a erotização precoce? O papel da escola na educação sexual.