Tese desenvolvida na Faculdade de Ciências Econômicas pela professora Sibelle Diniz descreve peculiaridades e potencial da economia popular, que reúne unidades produtivas orientadas para o trabalho e não para o capital. Caracterizada pela autogestão, pela inserção no ambiente doméstico e por participação relevante da mão de obra feminina, a economia popular abrange também a chamada economia solidária, que define a atuação de cooperativas, associações e grupos informais. Esse é o assunto da reportagem de capa da edição 1.935 do Boletim UFMG, já disponível on-line. Conheça o conteúdo da edição:

No recesso do lar
Tese da Face traça perfil da economia popular, que já ocupa dois em cada dez brasileiros

Uma história oculta da cachaça

Investigação sobre produção e consumo das aguardentes nas Minas Gerais setecentistas revela aspectos da sociedade colonial

Antídoto para pressão

Estudantes da Medicina contam com apoio psicopedagógico, desde o ciclo básico, para enfrentar exigências do curso

Docência valorizada

Políticas de valorização do ensino e do professor da graduação será tema de mesa-redonda nesta terça-feira, 5

A anacronia do presente

Em livro publicado pela Editora UFMG, Didi-Huberman propõe arqueologia crítica da história da arte com base nas relações entre imagem e tempo

Artigo
O desastre e seus (des)caminhos político-institucionais

Os pesquisadores Raquel Oliveira, Andréa Zhouri, Marcos Zucarelli, do Grupo de Estudos de Temáticas Ambientais (Gesta), analisam o tratamento institucional dado ao desastre provocado pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana

Acontece
Seminário transdisciplinar vai abordar casos clínicos complexos relacionados à saúde mental