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Sociedade Brasileira de Imunologia promove campanha educativa sobre a Covid-19

Três professores da UFMG participam da iniciativa

Ana Caetano, professora da UFMG, participa da campanha
Ana Caetano, professora da UFMG, participa da campanha Reprodução

Alguns dos principais infectologistas do país reuniram-se em uma campanha para orientar a população sobre a pandemia do novo coronavírus e melhorar a saúde. A iniciativa, materializada em vídeo lançado pela Sociedade Brasileira de Imunologia (SBI), tem a participação de três professores do ICB: Ricardo Tostes Gazzineli, presidente da SBI e coordenador do Instituto Nacional de Vacinas (INCT-Vacinas), Gustavo Menezes, do Centro de Biologia Gastrointestinal, e Ana Caetano Faria, do Departamento de Bioquímica e Imunologia. Pesquisadores de outras universidades e institutos de pesquisa também se engajaram.

No vídeo, os especialistas orientam a população sobre cuidados para reduzir a transmissão do coronavírus e dicas para melhorar a saúde. Eles alertam para a velocidade e severidade da doença, que, em sua forma grave, também pode afetar jovens e adultos aparentemente saudáveis e fora do grupo de risco.  

Também são oferecidas dicas para melhorar a saúde e o desempenho do sistema imune, como atividade física moderada e regular e práticas de relaxamento, alimentação natural e banho de sol – 15 minutos diários, até as 10 horas da manhã, ou à tarde, após as 16h.

Os pesquisadores reforçam a importância do isolamento social e da higienização frequente das mãos. Lembram que ainda não há medicamento específico nem vacina contra a Covid-19, o que leva à necessidade massiva de equipes de saúde e de um complexo aparato hospitalar para atender pacientes infectados.

A campanha também alerta que as pessoas que fazem uso de medicação regular, seguindo orientação de seus médicos, devem manter o tratamento e não devem jamais se automedicar.

Estocar ou consumir remédios que ainda estão sendo pesquisados para tratar a Covid-19, segundo os imunologistas, significa tirar a oportunidade de quem realmente precisa. A prática também pode expor o usuário a riscos de severos efeitos colaterais.

Assista ao vídeo: