Representatividade feminina na produção cultural é tema do Expresso 104,5
![Arquivo Pessoal Camila Lelis:](https://ufmg.br/thumbor/4Mo7kYGAP0alMgRzoUursoL44sU=/0x0:720x719/720x719/https://ufmg.br/storage/6/2/4/7/624719ae5fd14935bb115a46d7f83e05_15520782410904_1810017019.jpg)
Arquivo Pessoal
O filme Capitã Marvel, lançado ontem, tira as mulheres dos papéis secundários nos filmes da Marvel e as colocam como heroínas principais. A história de Carol Danvers, uma ex agente da CIA que tem contato com uma raça alienígena e ganha poderes sobre-humanos, traz às telonas personagens forte, mensagens positivas e o empoderamento feminino. O mesmo foi feito pela rival da Marvel, a DC, em 2017 com o filme Mulher Maravilha. A produção cultural feita por mulheres, ou seja, que tem mulheres na produção, direção e outros cargos importantes de filmes, e que visa público feminino, que anseia por esse tipo de obra, vem crescendo. Alguns chamam de democracia cultural, mas o fato é que esse tipo de produto vem ganhando mais espaço e popularidade no cenário artístico atual. A cada dia mais livros, filmes, quadrinhos e histórias em geral que colocam a mulher e seus dilemas, anseios e no centro das narrativas, são publicados.
No dia Internacional da Mulher, o programa Expresso 104,5 conversou com a mestre em letras pela UFSJ, com ênfase em pesquisa de artes gráficas femininas, Camila Lelis, sobre a representatividade feminina na produção cultural.
A dissertação de Mestrado 'Mulheres em traços: a percepção do sensível presente na exposição
Batom, Lápis & TPM', de Camila Lelis, está disponível no link.