De olho na cidade A: Audiência Pública na Assembleia Legislativa de Minas Gerais discute aplicação de recursos do Estado nas áreas de educação e saúde. Um Termo de Ajustamento de Gestão, firmado entre o Tribunal de Contas do Estado e Governo de Minas estabelece a adequação gradual dos recursos a serem destinados a essas áreas nos próximos anos. No entanto não consenso sobre o termo. Ouça reportagem de Ana Cristina Rabelo.

De olho na cidade B: Suspensa a lei que proíbe a utilização de jalecos e aventais por profissionais da área da Saúde nas dependências de bares e restaurantes. A decisão em caráter liminar é da Quarta Vara de Feitos da Fazenda Pública Municipal de Belo Horizonte. O pedido foi feito pelos comerciantes, que não concordavam em ter que arcar com as multas em caso de desrespeito. Agora, já há movimentação na Câmara de BH no sentido de criar um novo projeto que aplique a multa não aos comerciantes, mas aos próprios profissionais da saúde. Ouça reportagem de Amélia Gomes.

Educação: Mesmo depois do apelo do Ministro da Educação Aloizio Mercadante na tarde de ontem, os professores de universidades federais se recusam a voltar às salas de aula. Ouçareportagem de Júlia Guimarães.

Saúde: A Campanha de vacinação contra gripe foi prorrogada em todo país até dia PRIMEIRO de junho. O Ministério da Saúde decidiu estender o prazo que terminaria amanhã. O último balanço da pasta indica que quase 16 milhões de pessoas já foram vacinadas no país, o que representa 52 por cento do público alvo. Aqui em Belo Horizonte são 200 postos de saúde que distribuem a dose. Os índices da capital mineira estão parecidos com o nacional, ou seja, ainda bem abaixo da meta estabelecida. Até agora pouco mais de 50% dos belo-horizontinos suscetíveis foram imunizados. Ouça reportagem de Fernanda Sabino.