Edição 26/10/2011 Jornal UFMG
De olho na cidade: Dois prédios interditados no bairro Buritis, região oeste da capital, correm o risco de desabar a qualquer momento. Nesta terça-feira, moradores que tentavam retirar pertences de dentro dos imóveis tiveram que sair às pressas por conta de duas janelas que explodiram e novas rachaduras que apareceram na fachada dos edifícios. Ouça na íntegra a reportagem de Rafael Lopes.
Político: Um dia após a aprovação do PL1692 em primeiro turno com 32 votos, os vereadores de Belo Horizonte devem recorrer ao regimento interno da Casa para agilizar o trâmite do projeto de operação urbana que estimula com incentivos fiscais as obras de infraestrutura de saúde, turismo cultural e negócios na capital mineira com vistas á Copa de 2014. Ouça na íntegra a reportagem de Soraya Fideles.
Educação: Cerca de 10 mil pessoas, entre profissionais da educação e entidades ligadas a área estão em frente ao Congresso Nacional, nesse momento, participando da Quinta Marcha Nacional. O objetivo da mobilização é pressionar os parlamentares a modificarem um plano que está tramitando na Câmara e prevê diretrizes e investimentos para o setor educacional. Ouça na íntegra a reportagem de Monizy Amorim.
Atualidades: Quarta-feira é dia de falar de meio ambiente aqui no Jornal UFMG na coluna assinada pelo professor Apolo Heringer. O assunto de hoje é o relatório preliminar apresentado pelo Ministério do Meio Ambiente do plano nacional de resíduos sólidos, assunto que também foi tema da coluna sobre questões metropolitanas ontem, mas que hoje tem um viés ambiental . Ouça na íntegra reportagem de Rafael Lopes.
Cidadania: A Câmara Municipal de Betim, na Região Metropolitana da Belo Horizonte, promoveu hoje uma audiência para tentar corrigir um erro histórico: a separação de famílias que viram seus parentes serem internada por causa da hanseníase. Ouça na íntegra a reportagem de Juliana Amapá.
Cidadania: Nessa segunda-feira o Superior Tribunal de Justiça tomou uma decisão inédita ao autorizar o casamento entre duas pessoas do mesmo sexo. Duas mulheres do Rio Grande do Sul que vivem juntas há cinco anos vão poder oficializar o matrimônio e usufruir de todos os benefícios previstos em lei. O caso não cria jurisprudência, ou seja, esse direito não se estende automaticamente a casos semelhantes que aguardam análise na justiça, mas abre precedente para que outros casais entrem na justiça para se casarem.
Entrevistado: Maria Emília Haddad, a presidente da Comissão de Diversidade Sexual da OAB Minas.
Entrevista concedia ao jornalista Rafael Lopes.