Bancada feminina pode facilitar pautas pró-mulheres
Avaliação é da colunista de Gênero e Feminismo, Marlise Matos
![Renan Olaz / Divulgação / CMRJ A vereadora Marielle Franco (PSOL) no plenário da Câmara Foto](https://ufmg.br/thumbor/mCif7V0NSlgnemRh01GYULa3om0=/23x0:564x362/712x474/https://ufmg.br/storage/0/f/e/0/0fe0045ba26c220b32a74d39bf40fb6d_15453343010442_570851950.jpg)
Um dia após a diplomação da bancada feminina que cresceu na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, a coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (Nepem/UFMG), Marlise Matos aponta que parlamentares de esquerda podem contribuir para um parlamento mais poroso às demandas das mulheres. Nesta semana em que foi sancionada a Lei Estadual de Combate ao Feminicídio, a Coluna Gênero e Feminismo comenta sobre o feminicídio de Marielle Franco, maior símbolo em 2018 de uma forma diferente de fazer politica.