Contexto político argentino após eleições é tema de entrevista
Fernando Romero Wimer, professor de relações internacionais da Unila, concedeu entrevista ao programa Conexões
![Foto: Casa Rosada Encontro entre o presidente eleito, Alberto Fernández, e o presidente Mauricio Macri](https://ufmg.br/thumbor/U8S6rqw7IuXNlnGoCY-GcDjcDGs=/0x0:4208x3331/4208x3331/https://ufmg.br/storage/5/9/c/4/59c40989de628a3f233736b271e0e3d4_15725295246415_1745121510.jpg)
A Argentina acaba de eleger um novo presidente: Alberto Fernández, aliado de Cristina Kirchner, vice na chapa, vai governar o país nos próximos quatro anos. Alberto Fernández é do Partido Judicialista, de esquerda e oposição ao então presidente Mauricio Macri, e foi eleito com 48,1% dos votos. No país, é preciso ter mais de 45% dos votos para se eleger em primeiro turno.
A vitória causou uma polarização ainda maior na Argentina e também no campo das relações exteriores. O presidente Jair Bolsonaro, por exemplo, disse que não vai cumprimentar Fernández pela vitória. Por outro lado, Macri reconheceu a vitória do adversário e fala em manter diálogo.
Essas questões foram de tema de entrevista no programa Conexões desta quarta-feira, 30, com o professor Fernando Romero Wime, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila).