Doutora em ciência política analisa crise no Equador
Programa Conexões levou ao ar entrevista com a professora de relações internacionais Renata Peixoto de Oliveira, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana
![Foto: Migrar Photo - @migrarphoto / Fluxus Foto - @fluxuscolectivo Manifestantes reunidos durante protesto no Equador](https://ufmg.br/thumbor/7yccubiZqq25yTAZnsfOf68oZFQ=/0x0:962x642/712x474/https://ufmg.br/storage/2/8/7/4/2874ab9ecd628a271bef0246a0c0de99_15712367330642_647203086.jpg)
Desde o início do mês de outubro, o mundo tem assistido a uma crescente onda de protestos no Equador. As manifestações começaram após o governo, liderado pelo presidente Lenín Moreno, anunciar uma série de medidas solicitadas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), para que o país se tornasse apto a receber empréstimos.
O fim do subsídio aos combustíveis fósseis, vigente há mais de 40 anos no país, e o consequente aumento dos preços da gasolina e do diesel foram um dos principais motivos impulsionadores da revolta. Após vários dias de conflito, o presidente Lenín Moreno chegou a alterar a sede do governo de Quito para Guayaquil, a fim de se afastar dos protestos. Na última segunda-feira, 14, para conter as manifestações, Moreno revogou o fim do subsídio aos combustíveis.
A professora Renata Peixoto de Oliveira, doutora em ciência política pela UFMG e docente do curso de relações internacionais da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), falou sobre a crise do Equador em entrevista veiculada nesta quarta-feira, 16, no programa Conexões.