Igrejinha da Pampulha é reaberta ao público após restauração
Cecor, da Escola de Belas Artes da UFMG, participou do processo de restauração da Via Sacra, obra de Portinari
Inaugurada em 1943, a Igreja São Francisco de Assis é um dos principais símbolos da capital mineira. Último prédio do Conjunto Arquitetônico da Pampulha a ficar pronto, a igreja traz em suas formas as curvas características de Oscar Niemeyer, arquiteto responsável pelo projeto.
A relevância cultural da Igrejinha da Pampulha é atestada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Estadual e Nacional (Iphan) e também pela Unesco, que considerou todo o Conjunto Arquitetônico da Pampulha um Patrimônio Cultural da Humanidade.
Ao longo de dois anos, a Igreja passou por uma ampla reforma, que cuidou tanto da parte estrutural quanto das pinturas e adornos. O Centro de Conservação e Restauro da Escola de Belas Artes da UFMG (Cecor) participou desse processo, restaurando a Via Sacra, obra em 14 partes feita por Cândido Portinari e que fica no interior da Igreja.
A professora Bethania Veloso, diretora do Cecor e coordenadora do restauro, falou sobre a participação da UFMG no processo, em entrevista ao programa Conexões, da Rádio UFMG Educativa, nesta segunda-feira, 7.