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Legado de Aretha Franklin é tema do Noite Ilustrada

Aretha Franklin canta na posse do presidente norte-americano Barack Obama em 2009.
Aretha Franklin canta na posse do presidente norte-americano Barack Obama em 2009. Foto: Cecilio Ricardo, U.S. Air Force/Wikimedia Commons

Morreu, nesta semana, aos 76 anos, a cantora e compositora estadunidense de gospel, R&B e soul, Aretha Franklin, um dos maiores ícones da era de ouro da música negra nos EUA.  Aretha Louise Franklin anunciou sua aposentadoria no início de 2017, limitando sua agenda a poucas apresentações, por recomendação médica, após ter um câncer de pâncreas em 2010.
A causa da morte, nessa quinta-feira, 16 de agosto, foi "câncer de pâncreas em estágio avançado", segundo comunicado divulgado para a imprensa, citando o médico de Aretha. A artista gravou seus primeiros discos aos 14 anos na igreja de seu pai, um pastor batista. Além de rainha do soul, a cantora foi um ícone do feminismo e do movimento pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos. 

O professor de Musicologia da UFMG, Carlos Palombini, conversou sobre o trabalho de Aretha Franklin com o programa Noite Ilustrada, da rádio UFMG Educativa, nessa sexta-feira, 17.

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Mais informações sobre o estilo soul e o trabalho de Aretha podem ser encontradas no artigo de David Brackett, originalmente publicado no New Grove Dictionary of Music and Musicians, e traduzido pelo Carlos Palombini, pesquisando pelo seu título “Música Soul” no site anppom.com.br.

Com produção de Gabriela Augustha, sob orientação de Hugo Rafael