Pesquisa investiga impactos da pandemia na saúde mental de universitários de MG
Além da UFMG, pesquisa é feita pela Unifal, UFJF, Ufla, Ufop, UFU e UFVJM
![Foto: Amanda Lelis / UFMG Estudantes no Instituto de Ciências Agrárias, em Montes Claros, antes da pandemia](https://ufmg.br/thumbor/0fNSl5xRJZkvY7fHF77P0nNufhA=/0x0:713x476/712x474/https://ufmg.br/storage/2/0/f/8/20f8a087f16b92d85ac6970ca27fc4f3_16352904060849_1607489236.jpg)
Uma das medidas mais importantes para o controle da disseminação do vírus da covid-19 e para atenuação da curva de contágio é a restrição social. Porém, essa medida preventiva tem causado diversos impactos na vida das pessoas, principalmente na renda, nos hábitos de vida e na saúde mental. Pensando nos impactos que as medidas de contenção da pandemia podem gerar para a saúde mental da população brasileira, a Faculdade de Medicina da UFMG desenvolve a pesquisa Sintomas de transtorno de ansiedade e depressão entre estudantes universitários de Minas Gerais: estudo multicêntrico, que busca detectar a prevalência dos sintomas de transtorno de ansiedade e depressão entre estudantes universitários de Minas Gerais e os potenciais fatores associados.
Além da UFMG, a pesquisa está sendo realizada pelas universidades federais de Alfenas (Unifal), Juiz de Fora (UFJF), Lavras (Ufla), Ouro Preto (Ufop), Uberlândia (UFU) e dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM). Nesta terça-feira, 26, o programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, recebeu o professor Helian Nunes, do Departamento de Medicina Preventiva e Social da Faculdade de Medicina da UFMG, um dos coordenadores da pesquisa.
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Os alunos das universidades podem acompanhar a pesquisa pelo Instagram, onde também estão disponíveis os links dos formulários para participação.