"Professores não são formados e não estão formando alunos em gênero e sexualidade"
Afirmação é da colunista de Gênero e Feminismo, Marlise Matos
Um dos projetos mais polêmicos no Congresso em 2018, o Escola Sem Partido deve voltar em pauta com os novos deputados e senadores que tomam posse em primeiro de fevereiro. Arquivado no final de 2018, o projeto altera a Lei de Diretrizes e Bases para que disciplinas que tenham questões de gênero como parte do conteúdo ou que tratem de orientação sexual sejam proibidas nas escolas. A coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher (Nepem/UFMG), Marlise Matos afirma que "mentalidade de jovens é formada para além das escolas, que também devem ser palco de debates sobre preconceitos ".