O programa Envelhecimento Ativo, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG, é o vencedor do Prêmio Pró-longevidade, organizado pela Rede Longevidade, em parceria com o Conselho Municipal do Idoso e a Prefeitura de Belo Horizonte. O prêmio reconhece boas práticas no campo da cultura da longevidade realizadas na capital, valorizando iniciativas que potencializam essa causa na sociedade. Os melhores programas foram selecionados por uma comissão julgadora composta de representantes de diversos segmentos sociais e também passaram por voto popular. 

O programa de extensão Envelhecimento Ativo, da Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG (EEFFTO), é o vencedor da edição 2020 do Prêmio Pró-longevidade. Organizado pela Rede Longevidade, em parceria com o Conselho Municipal do Idoso e a Prefeitura de Belo Horizonte, o prêmio reconhece boas práticas no campo da cultura da longevidade realizadas na cidade, valorizando iniciativas que potencializam essa causa na sociedade. Os melhores programas foram selecionados por uma comissão julgadora composta de representantes de diversos segmentos sociais e também passaram por voto popular. 

O projeto foi criado em 1992 e surgiu como uma solicitação da comunidade do entorno da UFMG, que estava em busca de orientação para a prática de exercícios físicos. Em quase 30 anos, o projeto se fortaleceu e migrou da área da educação para a saúde, fortalecendo a ampliando as atividades. Atualmente, o programa atende pessoas com idade a partir dos 45 anos. 

"Quando a Pró-reitoria de Recursos Humanos começou a parceria com o Envelhecimento Ativo, ele também passou a atender os servidores e incluiu essa nova faixa etária, a partir dos 45, e não só a 'terceira idade', como o nome do projeto previa no início", explicou o professor Franco Noce, do Programa de Pós-graduação em Ciências do Esporte da UFMG, que é co-coordenador do Programa Envelhecimento Ativo, em entrevista ao programa Conexões desta quarta-feira, 15.

Segundo o professor, o programa conseguiu se adaptar à nova realidade de distanciamento social e seguiu com atividades on-line. "Primeiro, os colaboradores do projeto tiveram que unir forças para adaptar os idosos ao sistema remoto. E, assim, desenvolveram diversas atividades monitoradas, em que os instrutores puderam passar as atividades e também fazer as correções necessárias", afirmou.

Outras informações podem ser consultadas no site do projeto, que também conta com perfil no Twitter e no Instagram. O telefone de contato é o (31) 98922-5720, que está funcionando apenas via Whatsapp durante o período de trabalho remoto.

Produção: Arthur Bugre
Publicação: Isadora Oliveira, sob orientação de Hugo Rafael