Projeto ‘Sonhos na Pandemia’ busca dar materialidade a sonhos
No programa Expresso 104,5, Gabriel Coêlho, que é realizador do projeto, explicou a iniciativa
![Imagem: Caroline Sant'Anna / UFRGS: https://url.gratis/xiGkc Ilustração de Caroline Sant’Anna, artista visual e estudante de artes visuais pelo Instituto de Artes da UFRGS](https://ufmg.br/thumbor/J_wTlOc0QAnGUorfJocGKL52AFs=/0x0:770x513/712x474/https://ufmg.br/storage/7/3/d/9/73d9aaf5b1284f135308014c20b1cacb_16154987048752_1949337762.jpg)
Quando a OMS declarou a pandemia do novo coronavírus e as incertezas começaram a angustiar a população, os sonhos passaram a ser umas das poucas formas de refletir e absorver essas experiências. Pesquisadores da comunicação, psicologia e até do cinema começaram a investigar os sonhos como uma possível leitura do coletivo. Gabriel Coêlho, que é pesquisador, roteirista e realizador audiovisual em Pernambuco, uniu-se aos projetos Inventário de Sonhos, da USP e UFRGS, e Sonhos Confinados em Tempos de Pandemia, da USP, UFMG, UFRGS, UFRJ e UFRN, para criar o projeto audiovisual Sonhos na pandemia, inspirado nos relatos, imagens, vídeos e sons coletados desde o início da pandemia.
O desejo do realizador Gabriel Coêlho é tornar a experiência subjetiva do sonho algo representável, sensível, à qual se possa dar materialidade, visualidade, tempo, cor, forma, musicalidade e ruído. Nesta quinta-feira, 11, o programa Expresso 104,5, da Rádio UFMG Educativa, conversou com ele para saber mais detalhes sobre a iniciativa.
O projeto audiovisual está em processo de montagem e ainda aceita contribuições, por este formulário. O projeto também está no Instagram e conta com e-mail para contatos: sonhosnapandemiadoc@gmail.com.