Professores da Medicina e do ICB discutem combinação de vacinas contra a covid-19
Em reportagem da Rádio UFMG Educativa, Unaí Tupinambás e Flávio da Fonseca comentam estudos sobre o tema e questões éticas suscitadas pela opção por imunizantes diferentes
![Michel Carvalho I Prefeitura de Pelotas I Wikimedia Commons Estudos sobre combinação de vacinas ainda não foram feitos com todos imunizantes disponíveis no mercado](https://ufmg.br/thumbor/ni-hpoDnOmFaSXw9eeEmJjodf7c=/0x0:6020x4014/712x474/https://ufmg.br/storage/9/6/6/c/966c7b6769c53758419daaa9f068b21a_16298193500218_1515840934.jpg)
O Brasil adota atualmente o esquema de vacinação homóloga, em que as pessoas recebem a mesma vacina tanto na primeira quanto na segunda dose, seja ela a Coronavac, a AstraZeneca ou a Pfizer. Mas, com o avanço das campanhas de vacinação contra a covid-19 no mundo e o aumento da circulação das variantes, cientistas buscam descobrir se a combinação de diferentes vacinas na primeira e na segunda dose, a chamada vacinação heteróloga, pode ser uma alternativa em casos em que há escassez de determinado imunizante ou mesmo para aumentar a proteção contra o vírus.
Para esclarecer o assunto, o repórter Igor Costa conversou com os professores Unaí Tupinambás, do Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da UFMG, membro dos comitês de enfrentamento da covid-19 da Universidade e da Prefeitura de Belo Horizonte, e Flávio Guimarães da Fonseca, do Departamento de Microbiologia do ICB-UFMG, pesquisador do CT Vacinas.
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