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Jornal UFMG repercute crescimento do carnaval de rua nas capitais

Cidades como BH, Recife, São Paulo e Rio divulgam registros de milhões de foliões, mas quem faz a conta?

Bloco Baianas Ozadas, um dos maiores da capital mineira
Bloco Baianas Ozadas, um dos maiores da capital mineira Julia Lanari / PBH

Os blocos carnavalescos tomaram conta das ruas em cidades brasileiras que há pouco tempo não tinham tradição no carnaval de rua. Capitais como Belo Horizonte e São Paulo viram a cultura da folia se espalhar nos últimos anos e, em 2018, divulgaram estimativas de público que ultrapassam os 3,5 milhões de foliões. 

Mas quem faz essas contas? Diante do crescimento do carnaval nesses locais, como ficam os destinos tradicionais como Salvador e Recife? E como os blocos que nasceram sem aspiração comercial encaram o sucesso do carnaval e a necessidade de mais estrutura e patrocínio? Reportagem veiculada no Jornal UFMG desta quinta-feira, 8, explorou esses cenários.

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