Político-administrativo

Seminário UFMG versus Aedes

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Álvaro Eduardo Eiras, professor do Departamento de Parasitologia do ICB UFMG e Marcelo Carvalho Resende, da Fundação Nacional de Saúde vinculada`ao Ministério da Saúde , são os palestrantes convidados para o seminário 'UFMG vesus Aedes', agendado para às 13h do dia 4 de abril.

O evento pretende debater e divulgar  projeto e as estratégias da Universidade no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti . A participação é gratuita e aberta aos público. O evento acontece no Auditório Cerrado, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG. 

Monitoramento do Aedes

No evento, serão apresentados os objetivos do projeto bem como as ações que serão desenvolvidas. A idealização do projeto resulta de esforços de monitoramento da população do mosquito no campus Pampulha por pesquisadores do ICB, desde 2006. O vetor está presente durante todo o ano e em todas as unidades. De acordo com os pesquisadores do ICB, a Universidade pode se tornar um polo de transmissão de doenças, uma vez que, só no campus Pampulha, circulam mais de 50 mil pessoas, entre estudantes, servidores, prestadores de serviço e visitantes.

O projeto vai monitorar a população do mosquito adulto em tempo real, orientar as ações de controle sobre formas imaturas e indivíduos adultos, registrar a circulação dos vírus da dengue, chikungunya e zika, verificar a resistência do mosquito aos inseticidas e propor ações de controle integrado do vetor.

Armadilha para as fêmeas

Para que as doenças sejam transmitidas, é necessário que o mosquito esteja infectado e que a pessoa picada não tenha tido contato anterior com o vetor. O acompanhamento será feito por meio da armadilha GAT (Gravid Aedes Trap). O objeto exala um odor específico que atrai e apreende as fêmeas do Aedes, que são as responsáveis pelas infecções. Posteriormente, os insetos serão examinados para verificação de infecção. Atualmente, estão instaladas 167 armadilhas no campus Pampulha e 24 no campus Saúde.

Outra preocupação que move o projeto é a necessidade de conscientização e adesão da comunidade acadêmica. Para a análise correta das populações do Aedes, é fundamental que as armadilhas não sejam deslocadas, tombadas ou utilizadas como depósito de lixo. Caso alguma delas esteja nessas condições, a equipe do projeto pode ser acionada pelo e-mail controleaedes@dga.pra.ufmg.br ou pelos  telefones (31) 3409-4635 e 3406-3849.

As arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti estão entre os principais problemas de saúde pública do mundo. Atualmente, esse vetor transmite diversos vírus no território brasileiro, tais como dengue, chikungunya, zica, Moyaro, encefalites de Saint Louis e febre amarela – os três primeiros são os que representam maior risco epidemiológico e econômico para o país.

(Fonte: Agência de Notícias UFMG)

Descrição Imagem
ICB sedia evento Ana Maria Vieira

Ficha técnica

Álvaro Eduardo Eiras, professor do Departamento de Parasitologia do ICB UFMG e Marcelo Carvalho Resende, da Fundação Nacional de Saúde vinculada`ao Ministério da Saúde , são os palestrantes convidados para o seminário 'UFMG vesus Aedes', agendado para às 13h do dia 4 de abril.

O evento pretende debater e divulgar  projeto e as estratégias da Universidade no enfrentamento ao mosquito Aedes aegypti . A participação é gratuita e aberta aos público. O evento acontece no Auditório Cerrado, do Instituto de Ciências Biológicas (ICB) da UFMG. 

Monitoramento do Aedes

No evento, serão apresentados os objetivos do projeto bem como as ações que serão desenvolvidas. A idealização do projeto resulta de esforços de monitoramento da população do mosquito no campus Pampulha por pesquisadores do ICB, desde 2006. O vetor está presente durante todo o ano e em todas as unidades. De acordo com os pesquisadores do ICB, a Universidade pode se tornar um polo de transmissão de doenças, uma vez que, só no campus Pampulha, circulam mais de 50 mil pessoas, entre estudantes, servidores, prestadores de serviço e visitantes.

O projeto vai monitorar a população do mosquito adulto em tempo real, orientar as ações de controle sobre formas imaturas e indivíduos adultos, registrar a circulação dos vírus da dengue, chikungunya e zika, verificar a resistência do mosquito aos inseticidas e propor ações de controle integrado do vetor.

Armadilha para as fêmeas

Para que as doenças sejam transmitidas, é necessário que o mosquito esteja infectado e que a pessoa picada não tenha tido contato anterior com o vetor. O acompanhamento será feito por meio da armadilha GAT (Gravid Aedes Trap). O objeto exala um odor específico que atrai e apreende as fêmeas do Aedes, que são as responsáveis pelas infecções. Posteriormente, os insetos serão examinados para verificação de infecção. Atualmente, estão instaladas 167 armadilhas no campus Pampulha e 24 no campus Saúde.

Outra preocupação que move o projeto é a necessidade de conscientização e adesão da comunidade acadêmica. Para a análise correta das populações do Aedes, é fundamental que as armadilhas não sejam deslocadas, tombadas ou utilizadas como depósito de lixo. Caso alguma delas esteja nessas condições, a equipe do projeto pode ser acionada pelo e-mail controleaedes@dga.pra.ufmg.br ou pelos  telefones (31) 3409-4635 e 3406-3849.

As arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti estão entre os principais problemas de saúde pública do mundo. Atualmente, esse vetor transmite diversos vírus no território brasileiro, tais como dengue, chikungunya, zica, Moyaro, encefalites de Saint Louis e febre amarela – os três primeiros são os que representam maior risco epidemiológico e econômico para o país.

(Fonte: Agência de Notícias UFMG)

Serviço

4 de abril de 2019

13h

Instituto de Ciências Biológicas - Auditório Cerrado

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Entrada franca

(31) 3409-4635 e 3406-3849

Campus Pampulha UFMG - Av. Antônio Carlos 6627 - Belo Horizonte - MG

controleaedes@dga.pra.ufmg.br