Em vídeo do 'Aulas abertas', especialista analisa dimensão educativa dos espaços culturais
Reflexão dá início a novo ciclo do programa promovido pelo Centro Cultural UFMG
![Reprodução | YouTube Rachel de Souza:](https://ufmg.br/thumbor/KFfwD7xw1OoJxpOqdWiS01btyGE=/0x0:1229x720/1229x720/https://ufmg.br/storage/8/0/b/d/80bd0639ddaf780fce4438b6d1bd9e3b_16040571130327_145834577.jpeg)
Com uma análise da professora Rachel de Sousa Vianna, o projeto Aulas abertas, do Centro Cultural UFMG, inaugura, nesta edição, o ciclo Os educativos dos espaços culturais e a mediação por redes sociais, em que especialistas tratarão do impacto do distanciamento social sobre as atividades dos museus de artes e espaços de cultura e das estratégias digitais que esses ambientes têm adotado para se manter conectados com seus públicos.
Em sua fala, Rachel Vianna afirma que a sociedade está vivenciando um processo global de reinvenção dos modos de educar. De acordo com ela, o atual contexto é oportuno para refletir sobre o papel educativo que uma instituição cultural deve exercer. Citando a Política Nacional de Educação Museal, instituída em 2018, a professora afirma que toda instituição precisa ter um projeto educativo cultural ou uma política educacional que esteja relacionada com o seu plano museológico.
Rachel de Sousa Vianna é professora da Escola Guignard e do Programa de Pós-graduação em Artes da Uemg. É doutora em Educação pela USP e mestre em Arte-educação pela Universidade do Texas, em Austin. A especialista desenvolve pesquisas e projetos de mediação cultural no âmbito da educação formal e não formal.
O projeto Aulas abertas oferece espaço de compartilhamento de ideias, conceitos, experiências e discussões contextualizadas pelo atual momento de crise. Uma nova aula é publicada toda semana nas redes sociais (Facebook, Instagram e YouTube) e no site do Centro Cultural UFMG.