Mulheres unidas em coletivos mostram que são ainda mais fortes
Programa Conexões abordou esse tema em entrevista, no Dia Internacional da Mulher
O Dia Internacional da Mulher lembra toda uma trajetória de luta das mulheres por direitos essenciais. Na década de 70, a ONU adotou a data como forma de lembrar as conquistas femininas nos campos social, político e econômico. Desde o início da luta e da resistência feminista, muito foi alcançado, mas ainda há muito a se reivindicar.
Como exemplo desse movimento de resistência, vemos surgir e crescer diversos movimentos que estão em constante luta contra uma sociedade estruturalmente machista, e também em busca da igualdade entre os gêneros. Mulheres se juntam e mostram que em coletivo são ainda mais fortes.
A Faculdade de Medicina da UFMG promove nesta sexta-feira, 8, o seminário Mulheres em Foco - recortes na contemporaneidade. E um momento desse encontro debate justamente a força da mulher em coletivo.
A estudante de medicina na UFMG Jéssica Canazart, integrante do coletivo de mulheres Alzira Reis, falou sobre as potencialidades dos coletivos de mulheres, em entrevista ao programa Conexões, da Rádio UFMG Educativa, nesta sexta-feira, 8.